domingo, 19 de setembro de 2010

"dispenso a previsão"...

quarta-feira, 28 de julho de 2010

É Você Que Tem

a música perfeita pro dia cheio de dúvidas e poucas certezas de hoje...

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É você que tem
nas tuas mãos
meu choro de mulher

Tem meu ver
O meu sonhar
E o que quiser

É você que é
o homem meu
Meu grande amor da minha vida

É tão teu
O gosto da minha
mordida

É você que tem
o colo que eu
deito e descanso

E é tão teu
Meu coração
Aflito e manso

É você que tem
Na pele a luz
Cor da coisa mais segura

Que eu já vi
Formar na mácula
escura

Mallu Magalhães

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Vai tudo virando sonho...memórias acetinadas.

domingo, 27 de junho de 2010

Free...


Graças a maravilhosa convivência com a dn "Mary J.", eu q estava sem tempo, venho descobrindo verdadeiros tesouros musicais. Um deles apareceu na hora exata .
No desespero do tédio de um domingo chuvoso, nada como uma banda de nostalgia convidativa... Freelance Whales é uma banda de Indie Pop de Nova York.. ( já que dizem por aí que eu ando amarrada no Indie^^...)
Pra quem está acostumado com
banjos, sintetizadores e xilofones, a banda não é tão original, mas ainda descubro o que dá aos mocinhos um ar tão maravilhoso.
Vale a pena conferir.
Mais do que som , eles criam todo um clima, capaz de nos tirar das ultimas horas do tal domingo e transportar suavemente pra infância... correndo de pés descalçados
pela casa, com cheiro de brinquedo novo...uma manhã de Natal!

http://www.myspace.com/freelancewhales

domingo, 30 de maio de 2010

A Cores

Quando me dei conta, veja só, quanto tempo perdi
Já me esqueci como se escreve com paixão e,
sem compaixão de mim não fui feliz
Então mudemos!
Deixemos de vez as amarras
Nos espera um tempo novo, de novas palavras
ainda que para antigas promessas
Larguei de lado o verde apático das páginas abandonadas
e derramei um roxo perturbador
cheio de detalhes amarelos e de vida
A vida que me faltava.
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G.Dorian

Make it easy...


It's been hard days
To mama
And hard days for me too
Keep fighting for my love
From day one, mom
And no cries
Cause I knew she do

It shouldn't be that hard
No mama
But accept each other

Then make it easy

Love is no problem
No mama
We love each other
Then make it easy

'Cause it's alright
Yeah it's ok
It's also fine
Then make it easy

It shouldn't be that hard
No mama
But accept each other
Then make it easy

Love is no problem
No mama
We love each other
Then make it easy

'Cause it's alright
Mama it's ok
That's my life
Let's make it.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Rugby...


O rugby e o futebol são o feitiço de Áquila
dos esportes.

Nunca se encontram nas regras, na forma de jogar, na maneira de
assistir, e fora o espírito apaixonado que envolve os dois, nada mais
de um parece fazer sentido no outro.

Mas o rugby já tem milhares de praticantes no Brasil e deve representar o
país já nas Olimpíadas do Rio de Janeiro, o que justifica a comparação.

Para começar, a bola de rugby não é uma bola.

Por falta de palavra que sintetizasse uma câmera duplamente oval e
ponteaguda com quiques imprevisíveis, convencionou-se chamá-la pelo
mesmo nome de um objeto perfeitamente esférico com quiques uniformes.

E ficamos assim, porque a vida tem que ir adiante.

Basicamente, o que é proibido no futebol, como segurar e derrubar, é
requisito básico do rugby.

E o que é permitido no futebol, como dominar a bola e e trocar passes
envolventes no meio de campo é até permitido no rugby, mas totalmente
desaconselhável.

O futebol feminino tem ótimas jogadoras, que não são namoradas nem irmãs
dos jogadores do futebol masculino. Você pode dar em cima delas se
quiser.

Já as jogadoras de rugby feminino são mulheres esculturais que inclusive
posam em fotos sensuais para arrecadar fundos para o esporte.

Elas geralmente são namoradas dos jogadores de rugby e você também pode
dar em cima delas, se não tiver um pingo de juízo.

O Rugby não tem goleiro, até porque o gol equivale a toda a linha de
fundo. Passou com a bola é gol. Então no rugby não vale aquela máxima
que fala que goleiro é a profissão mais solitária do mundo.

A verdadeira profissão mais solitária do mundo é a de juiz de rugby, que
tem que agradar a dois times de 15 porteiros de boate.

No debate pós-jogo de futebol, frequentemente se lamenta uma jogada mais
violenta, uma entrada desleal, uma expulsão.

No debate pós-jogo do rugby, essa discussão não acontece.

Seria como debater a existência das linhas do campo ou o fato dos
jogadores estarem vestidos.

Neste ponto, o princípio do rugby é simples: se não fosse pra derrubar,
teria uma rede no meio e se chamaria vôlei.

Em compensação, jamais se ouviram e jamais se ouvirão expressões como
rugby-arte, rugby-moleque ou cadência do rugby, exclusividades do
futebol.

O futebol , também chamado de esporte bretão, tem os latinos como os
grandes bichos-papões.

E o rugby, que tem na Inglaterra um dos grandes vencedores, não é
chamado de esporte bretão.

Como a realidade raramente é feita de lógica, a seleção francesa de
futebol classificou-se para a Copa da África do Sul com um gol de rugby,
justo em cima de quem? Da Irlanda, que é boa de rugby e não vai para a
Copa.

Outra diferença importante é a posição relativa Brasil-Argentina no
futebol e no rugby.

No futebol, o Brasil goza de dianteira fenomenal e indiscutível,
magnânima e inquestionável, soberba e humilde, total e sórdida,
lambuzante, estonteante e espetacular sobre o país vizinho.

Já no rugby, o país platense apresenta sutil e momentânea superioridade
sobre o Brasil.

Dois esportes, duas loucuras, duas emocionantes maneiras de perder tempo
na frente da TV.

Tão diferentes que são iguais.

Tomar contato com o estranho rugby é lembrar que um dia, do nada, você
foi apresentado ao então estranho objeto perfeitamente esférico e de
quiques previsíveis .

E sem sequer saber o nome dele, resolveu que esta seria uma grande
paixão na sua vida.

Tárcio Corá

sexta-feira, 16 de abril de 2010



Silenciosa e com ares de providência divina, começa uma garoa embalada por um vento despretencioso.
Dias calmos me assustam, tal qual a calmaria que precede a tempestade.
Não se ouvem pássaros, não há crianças na rua.
Tudo é tão sereno e vazio quanto o pensamento de um fim de tarde.
De repente as folhas se agitam um pouco mais na copa das árvores.
Alguém passa apressadamente pela calçada varrida pelo vento, agora cada vez mais forte.
Antes do som, o cheiro da chuva. Ao longe, o ruido de nuvens que se chocam.
Aí vem uma bela tempestade.

G.Dorian

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Minha tristeza carregou o céu
Meu humor fez silenciar os pássaros
e agora a chuva inunda tudo

domingo, 28 de março de 2010















Quisera eu falar como escrevo.
Sem medo. Sem rodeios.
Ás vezes sem ponto nem vírgula.
Quisera eu ser a mesma de noite e de dia.
Quem me dera ter a covardia dos que não sofrem.
Não ter cuidados em dizer a verdade quando ela é minha.
Não ter vergonha de nada, como no papel.


______________________ g.dorian___

(Acho que voltei.)